domingo, 10 de maio de 2015

"Só quem fez pela Cidade de São Paulo é que pode fazer muito mais "!!!

 
 15/04/2015 16:06:20
Datafolha apontou Marta como a melhor prefeita de São Paulo dos últimos 30 anos

Durante o mandato criou projetos para o transporte público, centros educacionais, comércio a céu aberto, condução para deficientes. Entre os prefeitos que administraram São Paulo, nos últimos 30 anos, Marta foi considerada a melhor


Em 2000, venceu Paulo Maluf no segundo turno das eleições e se tornou prefeita de São Paulo com 3.248.177 milhões de votos um total de 58,51% dos votos válidos. Durante a sua administração, reestruturou o sistema de transportes municipais, elaborando projetos que distribuíam a frota de forma mais racional, vias exclusivas para a circulação dos veículos de transporte público, renovação da frota e tecnologia de ponta para o controle dos itinerários, velocidade e horários dos ônibus. Durante sua gestão foi criado o Bilhete Único, que permitia ao usuário fazer várias integrações de ônibus pagando apenas uma passagem, e o Vai e Volta, que oferece transporte escolar para as crianças das escolas municipais.
A gestão dinâmica e social teve reflexo nos índices de aprovação. No final do seu mandado, o Instituto Datafolha divulgou, em outubro de 2004, que 48% da população paulistana considerava a administração ótima ou boa.
Ao longo do seu mandato, diversificou as ações em prol da população:

FINANÇAS

A gestão Marta Suplicy herdou da administração Celso Pitta R$ 1,9 bilhão de dívidas de curto prazo e pagou mais de R$ 5 bilhões da dívida negociada com a União. Um enorme peso nas finanças da cidade, que exigiu planejamento, prioridades e competência administrativa para equacioná-lo. 
Ao término do governo, segundo apontou o Tribunal de Contas do Município, em 2004, o encerramento do ano, contou com superávit de R$ 91 milhões.
Com ações de modernização administrativa e de combate à corrupção, além de justiça fiscal, durante a gestão Marta Suplicy, a receita do município cresceu 15,30%, o que possibilitou maiores investimentos em saúde, educação, transportes e no maior leque de programas sociais do país.

EDUCAÇÃO
Para as crianças carentes, criou os Centros Educacionais Unificados (CEU), oferecendo serviços e atividades extracurriculares em estabelecimentos educacionais de grande porte, com teatro, piscina, creche e quadras poliesportivas, significando um novo conceito de educação integrada e de combate à exclusão social.  Foram erguidos nas áreas mais pobres da cidade e abertos às comunidades. Contando as escolas dos CEUs, no total foram entregues 189 escolas à população. Marta ainda deixou planejados e com áreas definidas mais 25 CEUs. A implantação, juntamente com a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), agradou a toda a população ultrapassando a aprovação de 90% nas comunidades.
Ao longo de quatro anos, foram investido mais de R$ 12 bilhões no setor – o equivalente a um ano de arrecadação da administração.
Tivemos 21 CEUs (Centros Educacionais Unificados) construídos, significando um novo conceito de educação integrada.

Centro de Educação Unificada (CEU), em São Paulo: revolução na educação pública na maior cidade do país


SAÚDE

No início de 2001: hospitais, postos de saúde e ambulâncias sucateados. Havia apenas dois mamógrafos em toda a rede de atendimento municipal, ameaça de epidemia de dengue. A atenção à população era muito precária. Faltava tudo: estrutura, funcionários, remédios. Havia muito a ser feito para oferecer um atendimento melhor à população.
A partir da extinção do Plano de Atendimento à Saúde (PAS), já em 2001, a Prefeitura deu os primeiros passos para a reconstrução da rede municipal, hoje reintegrada ao Sistema Único de Saúde (SUS).
O financiamento da saúde iniciou uma curva ascendente: em 2001 os recursos do tesouro foram da ordem de R$ 906 milhões, contra R$ 1.600 milhões em 2004, atendendo integralmente e antes do prazo legal o proposto na Emenda Constitucional 29. Da mesma forma, com a volta ao SUS, os recursos federais evoluíram de R$ 108 milhões em 2001 para R$ 375 milhões em 2004; somando-se os recursos da Gestão Plena (destinados ao pagamento dos serviços contratados e conveniados com o SUS), no ano de 2004 a SMS executou R$ 2.515 milhões, contra R$ 1.014 em 2001. Semelhante resultado significa um aumento de 150% em quatro anos.
A infraestrutura foi ampliada, com a implantação de 59 novas Unidades Básicas de Saúde e o início da construção de mais oito; somando 388 unidades existentes, mais de 95% da população com acesso à atenção básica. Foram iniciadas as obras dos hospitais de Cidade Tiradentes e M’Boi Mirim - duas regiões extremamente carentes de leitos hospitalares.

Com a extinção do PAS e implantação do SUS, São Paulo passou a contar de 40 unidades de Saúde e 2 hospitais (Servidor/Cachoeirinha), em 2001, 
a 500 unidades de Saúde, 17 Pronto-Socorros, 15 hospitais e 2 hospitais em construção - Cidade Tiradentes (Zona Leste) e M'Boi Mirim (Zona Sul), em 2004.

Aumento do efetivo da Saúde
2001: 13 mil funcionários
2004: 52 mil funcionários (incluindo PSF)
4,6 mil novos médicos contratados por concurso

Programa de Saúde da Família
São Paulo passou a contar com 799 equipes, sendo 691 formadas por médicos, enfermeiras, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários e 108 formadas por enfermeiras, auxiliares e agentes. 3 milhões de pessoas passaram a contar com cobertura do PSF.

8 Centros de Referência de Saúde do Idoso implantados (encontros,reuniões, atividades e exercícios físicos - valorização do ser humano)

Resultados

Queda da Mortalidade Infantil
2001: 15,79 por mil
2002: 15,08 por mil
2003: 14,23 por mil

Queda da Mortalidade Materna
2001: 55,5 para 100 mil partos
2002: 51,8 para 100 mil partos
2003: 40,1 para 100 mil partos

Queda dos casos de Aids*
2001: 3.544
2002: 3.248
2003: 2.683
2004: 965 (até o mês de setembro)
* casos notificados

Queda de transmissão de Aids durante a gravidez
2001: 85 crianças infectadas
2004: 20 crianças infectadas (até o mês de setembro)

Programa de Saúde da Família (PSF): atendimento de qualidade com melhor acesso aos serviços de saúde

Dengue Controlada
No ano 2000 houve uma epidemia de dengue no Brasil, com 200 mil casos. Em São Paulo , a ação da Prefeitura, através de campanhas públicas e das  equipes de controle de zoonozes, evitou a epidemia.

Casos autóctones
2001: 308
2004: 10

Investimento na compra de medicamentos
2002: R$ 12 milhões
2003: R$ 36 milhões
 2004: R$ 70 milhões

Remédios distribuídos para a população, gratuitamente, nas unidades da rede básica de atendimento (UBSs, ambulatórios e centros de referência)
Otimização: rede municipal e abastecimento de remédios via correios
 
Farmácias populares
16 unidades inauguradas, com venda de remédios a preço de custo
Implantação do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgências)
Novo sistema de atendimento de remoções, com apoio médico em central telefônica, ambulâncias equipadas, UTI's móveis, motoristas e paramédicos treinados
 
Ambulâncias
2001: 20 ambulâncias velhas e sem condição de uso
2004: 112 novas ambulâncias
 
TRANSPORTES

São Paulo viveu em quatro anos uma verdadeira revolução no Transporte Público, com o combate à clandestinidade, renovação de frota de ônibus, implantação do Sistema Interligado: reestruturação de linhas, novos terminais, Bilhete Único e os Passa Rápido - corredores exclusivos para circulação de coletivos do lado esquerdo, construídos de modo a requalificar o espaço urbano e diminuir o tempo das viagens.

Renovação da Frota
1997 a 2000: 1.378 veículos
2001 a 2004: 9.061 veículos (até 15/12/2004)    

Frota em 2001: 10.543 ônibus            
Frota em 2004: 15 mil  ônibus
Idade média da frota:

Sistema Estrutural: passou de 10 anos para 5,4 anos

Sistema Local: passou a ser de 2 anos e 11 meses

Combate à clandestinidade

2001: cancelada licitação de perueiros da gestão anterior
2003: Substituição total de vans por mini e microônibus
2004: 6.400 veículos em operação no sistema local (incluindo reserva técnica)
 
Bilhete Único
Usuário passou a utilizar quantos ônibus precisasse no período de 2 horas, pagando uma só passagem.
6,4 milhões de cartões eletrônicos distribuídos (até 17/12/2004)
Economia média á época de R$ 80 mensais (para quem usava 4 conduções diárias)
Tarifa mais econômica do País, pelo benefício da integração temporal
Integração em qualquer ponto de ônibus da cidade

Respeito ao cidadão
Bilhete Único Idoso - 546 mil cartões entregues
Acessibilidade  -  Foram entregues 9 novos terminais totalmente adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais, com pisos podotáteis, telefones para deficiente auditivo: Amaral Gurgel, Grajaú, Pirituba, Lapa, Guarapiranga, Jd. Britânia, Jd. Ângela, Parelheiros e Varginha. Os outros 14 terminais da cidade passaram por reformas e têm adaptações para pessoas com necessidades especiais

Ônibus adaptados
São Paulo passou a contar com 575 ônibus adaptados a portadores de necessidades especiais. Eram 280 veículos para plataforma alta em terminais - lado esquerdo do ônibus - e  outros 261 equipados com elevadores.
Foram comprados 34 veículos para receber passageiros em cadeiras de rodas nas calçadas (novo sistema). 
Nos Passa-Rápido, com porta à esquerda, os passageiros com mobilidade reduzida tiveram mais facilidade para circular em 3.040 coletivos, visto ser menor a distância entre plataformas de embarque e degraus dos veículos

Atende - 5 mil pessoas com alto grau de dificuldade de locomoção beneficiadas por mês eram atendidas em serviço de transporte gratuito, em 268 veículos

Treinamento de prestadores de serviços
O sistema contava com 5,5 mil operadores de lotação e cerca de 38 mil motoristas. Todos participaram de curso de requalificação profissional, preparando-os para o atendimento do público em geral, de pessoas com mobilidade reduzida e portadores de necessidades especiais

10 terminais foram implantados entre 2001 e 2004.

Amaral Gurgel    2003
Jardim Ângela    2003
Lapa                    2003
Parelheiros         2003
Pirituba                2003
Grajaú                  2004
Guarapiranga      2004
Jardim Britânia    2004
São Miguel           2004
Varginha               2004
 
Três terminais tiveram obras iniciadas em 2004, para serem inaugurados em 2005: Cohab Teotônio,  Sacomã e Paulistão Centro.

Corredores de ônibus
Passa-rápido (faixa à esquerda)
O sistema interligado previa 27 eixos viários com faixa exclusiva à esquerda totalizando cerca de 325 km em vias selecionadas. Ao final de 2004, o sistema contava com 104 km de faixas reservadas para o transporte coletivo. Comparando, ao longo de 20 anos, foram implantados apenas 39 km. Foram, ainda, realizadas obras de reforma em 34 km destes 39 km que existiam.

Dos 27 eixos da cidade:
4 já existiam em 2001: Paes de Barros, Cachoeirinha, Itapecerica/João Dias e Santo Amaro/Nove de Julho – estes 3 últimos foram reformados entre 2001 e 2004.
05 foram implantados entre 2001 e 2004: Guarapiranga, Ibirapuera, Pirituba/Lapa/Centro, Rebouças e Rio Bonito.

PROGRAMAS SOCIAIS

Programas Sociais beneficiaram 2 milhões de pessoas
Chances para uma vida melhor - capacitação para o trabalho e crédito, oportunidades para jovens de 16 a 29 anos, possibilidade de retorno ao mercado.

2 milhões de paulistanos atendidos direta ou indiretamente no conjunto dos programas sociais (490.401 famílias)
Foram investidos R$ 725,3 milhões em 96 distritos, com ênfase nas  regiões mais pobres.

Programas:
Renda Mínima: 323 mil famílias atendidas
(complementação de renda familiar para garantir permanência de crianças na escola)

Bolsa Trabalho: 63 mil pessoas beneficiadas ( jovens desempregados)
Começar de Novo: 58 mil pessoas beneficiadas (reinserção no trabalho de pessoas acima dos 40 anos)

Operação Trabalho: 20 mil pessoas beneficiadas (capacitação, trabalho e renda)

Oportunidade Solidária: 19 mil pessoas beneficiadas (incubadora de empreendimentos coletivos)
Capacitação Ocupacional: 116 mil pessoas beneficiadas(cursos/formação)
São Paulo Confia: 25 mil pessoas beneficiadas (R$ 17 milhões em empréstimos) - programa de microcrédito para empreendedores
São Paulo Inclui: 5 mil pessoas recolocadas no mercado de trabalho ou abrindo novos negócios
Desenvolvimento Local: Articulação da comunidade e de setores econômicos para gerar desenvolvimento

Resultados
Geração de empregos: dos 224 mil empregos formais, com carteira assinada, gerados na cidade, entre dezembro de 2001 e fevereiro de 2004, 134,8 mil estiveram concentrados nos distritos atendidos pelos programas sociais há mais tempo. Ao aumentar a renda das famílias, os programas estimularam a atividade econômica, especialmente nas regiões de moradia dos beneficiados.

Queda da violência: 18% de redução da violência nos distritos atendidos, em média. Na Zona Leste,  a queda foi de 18,4% e, na Zona Sul, 20,1%
 
Diminuição da evasão escolar: 25,2% é a queda da evasão escolar no município.
 
Na Zona Leste, a redução foi de 30,5%, e na Zona Norte, de 32,6%
 
Mais alunos passaram de ano na rede municipal de ensino: subiu 2,65 pontos percentuais o índice de aprovação em toda a cidade

INCLUSÃO DIGITAL

A Prefeitura lançou em 2001 um projeto de combate à exclusão digital, criando Telecentros nas regiões mais pobres da cidade e oferecendo capacitação profissional.
No Telecentro o usuário podia ter seu e-mail gratuito, receber orientação para o uso do computador e acessar a Internet

122 Telecentros entregues
535.899 usuários cadastrados
105.067 pessoas concluíram o curso de introdução à informática

HABITAÇÃO

A política adotada desde 2001 resultou na maior produção habitacional verificada na cidade no período de um mandato municipal, até então. Foram implementadas diferentes soluções para responder à demanda por moradia, por meio de novas construções, regularização fundiária, projetos de melhorias e urbanização. Das ações mais significativas destaca-se, pelo empenho do governo e esforço da população, a retomada do programa de mutirão - paralisado havia duas gestões. Mais do que casas, 14,5 mil famílias experimentaram a construção da cidadania. Também  emblemáticos foram os programas Morar no Centro, Bairro Legal e a construção do Parque do Gato, onde antes era uma favela.

23.138 unidades habitacionais entregues
4.289 unidades com serviços contratados
3.619 unidades em fase de projeto e licitação
10.525 unidades planejadas para início em 2005
51 mil escrituras concedidas para famílias moradoras de conjuntos da Cohab
45.856 mil famílias com títulos moradia
55 mil famílias beneficiadas com a urbanização e regularização de loteamentos (Bairro Legal - Loteamentos)
10 mil famílias beneficiadas com a urbanização de favelas e loteamentos em área de mananciais (Bairro Legal - Mananciais )
29 áreas de favelas em processo de urbanização - beneficiando 67 mil famílias (Bairro Legal - Favelas)
 
Transformação da Favela do Gato em Parque do Gato
Os antigos moradores da favela passaram a viver em apartamentos, pagando Locação Social - o valor do aluguel era adequado à capacidade financeira do locador
486 apartamentos
Área verde
Quadras
Playground
Pista de Cooper
Campo de beisebol
Posto policial
Creche para 200 crianças
Praça de convivência

Parque do gatorequalificação da área e melhoria da qualidade de vida da população da favela

Qualidade Cohab
Cohab conquistou ISO 9001 pela qualidade de atendimento ao público

Prêmio Protetor do Direito à Moradia
O Programa Bairro Legal foi premiado, em 24 de novembro de 2004, pelo Cohre (Centro pelo Direito à Moradia contra Despejos), ONG suíça que atua internacionalmente na luta por Direitos Humanos. O Bairro Legal concorria com projetos de 150 outros países
 
Conselho Municipal de Habitação
Mais uma importante conquista da população. O órgão é consultivo, deliberativo e fiscalizador. Reunia 48 representantes de diferentes setores da sociedade (movimentos por moradia, universidade, mercado, ONG)
 
ENCHENTES

A cidade ganhou mais 9 piscinões em quatro anos. Sete foram construídos pela Prefeitura. Nos outros dois, o Estado foi responsável pelas obras e a Prefeitura cedeu os terrenos. Mais do que dobrou o número de reservatórios que havia, anteriormente - havia sete, construídos entre 1993 e 2000.
A capacidade de armazenamento de água triplicou
7 novos piscinões, construídos pela Prefeitura: Aricanduva II,  III e V,  Inhumas, Rincão, Guaraú e Pedreira/ São Mateus
2 piscinões da parceria Prefeitura/Governo do Estado: Mauá (Zona Leste), na divisa com o município de Mauá; Pirajussara (Zona Oeste), na divisa com o município de Taboão da Serra
 
Outras ações:
Alargamento de calhas de rios
Canalização de córregos
Construção e recuperação de galerias
Mapeamento de áreas de risco
Implantação do Plano São Paulo Protege
A Prefeitura articulou, a partir de 2001, um plano que vigorava no verão para reduzir transtornos e riscos causados pelas chuvas fortes. Dentre as ações foram adotados/implantados:
12 estações meteorológicas
28 pluviômetros
31 coordenações distritais de Defesa Civil
393 Nudecs (Núcleos de Defesa Civil) cadastrados nas 31 subprefeituras
Além disso, 21 geólogos monitoravam as áreas de risco, 24 horas por dia, durante o verão e R$ 48,4 milhões foram investidos no apoio ao Corpo de Bombeiros por meio de informações do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) - órgão responsável pelo acompanhamento das condições meteorológicas na Capital - diversas ações foram articuladas minimizando efeitos das chuvas e transtornos


MEIO AMBIENTE

O ganho de áreas verdes na cidade de São Paulo na gestão Marta chegou a um total de 8,4 milhões de m², isso foi possível com a incorporação de 4 milhões de m² ao Parque do Car, , , mo, a abertura de 8 parques: 1.137.300, m², a,  criação, por decreto, de mais 8 parques: 399.649 m² : Parque Sena, Parque, Itaquaçu, Parque Alto da boa Vista, Parque Tenente Brigadeiro Roberto Faria Lima, Parque Darcy Silva, Parque Dom Pedro II, Parque das Águas, a criação de 35 novas praças: 499.640,23 m² e o plantio de 150.000 árvores: 2.400.000 m².
Além disso, elaborou e criou projetos para áreas de proteção ambiental – APA, a do Capivari-Monos, foi em 2002, com uma cobertura vegetal arbórea significativa. Esta área representa 1/6 da cidade de São Paulo e possui uma expressiva riqueza em fauna e flora, abrangendo parte da Bacia Hidrográfica da Billings e toda hidrografia do Capivari Monos.
Com este ato estabeleceu-se uma conduta co, , m relação ao abastecimento hídrico, não só para a cidade de São Paulo, como para toda a Região Metropolitana.
Em 2003, foram definidos os critérios de ocupação, uso do solo e dos recursos naturais, ordenado. 
O Programa de Desenvolvimento de Turismo Receptivo da APA, implantado em 2004, teve como objetivo de estimular a criação, a adequação e a ampliação da rede local e regional voltada para o ecoturismo, de modo a consolidar essa atividade como fonte de desenvolvimento sustentável.
Em 2004 a Secretaria do Verde e Meio Ambiente elaborou e enviou à Câmara Municipal de São Paulo, um projeto de lei propondo a criação da APA Bororé. 


Leia, abaixo, a pesquisa Datafolha, divulgada em 2013, sobre os melhores e piores prefeitos de São Paulo nas últimas décadas.


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