Atingidos/as por eventos climáticos extremos entregam reivindicações ao Governo Federal após seminário
26 SETEMBRO 2011 NO COMMENT
Foto: Ascom Cáritas
Aconteceu em Brasília, entre os dias 10 e 12 de setembro, o Seminário Nacional de Atingidos/as por eventos Climáticos Extremos. O seminário reuniu em torno de 50 representantes de comunidades atingidas por desastres climáticos como enchentes, secas, deslizamentos de terra, mudanças de marés e assoreamento dos rios.
Promovido pelo Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, organização que articula Pastorais Sociais da CNBB, Movimentos Sociais e Entidades da sociedade civil parceiras da Misereor, o seminário, após os três dias dias de debates, reflexões e relatos de pessoas atingidas por eventos climáticos, elaborou uma carta à sociedade brasileira e um documento que foi entregue a representantes do Governo Federal.
A carta à sociedade brasileira faz um alerta para os desastres relacionados às mudanças climáticas, como a morte de pessoas, perda de casas e da produção e aponta que “os verdadeiros causadores dos fatores que levam aos desastres são as grandes indústrias, a produção e o uso de combustíveis fósseis, o agronegócio e as multinacionais todas em sua busca irresponsável por produtividade e lucro, o Governo Brasileiro que não prioriza a sustentabilidade em suas políticas públicas e que além de permitir, incentiva em todas as suas instâncias financeiramente as atividades destruidoras do meio ambiente”.
Já o documento enviado ao Governo Federal trás uma propostas de implementação de políticas públicas como implementação educação ambiental nas escolas, mapeamento de áreas de risco, criação de Comissões de Defesa Civil com autonomia em relação aos governos, incentivo à agroecologia e a reforma agrária, e incentivo a alternativas à energia hidrelétrica.nteceu em Brasília, entre os dias 10 e 12 de setembro, o Seminário Nacional de Atingidos/as por eventos Climáticos Extremos. O seminário reuniu em torno de 50 representantes de comunidades atingidas por desastres climáticos como enchentes, secas, deslizamentos de terra, mudanças de marés e assoreamento dos rios.
Promovido pelo Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, organização que articula Pastorais Sociais da CNBB, Movimentos Sociais e Entidades da sociedade civil parceiras da Misereor, o seminário, após os três dias dias de debates, reflexões e relatos de pessoas atingidas por eventos climáticos, elaborou uma carta à sociedade brasileira e um documento que foi entregue a representantes do Governo Federal.
A carta à sociedade brasileira faz um alerta para os desastres relacionados às mudanças climáticas, como a morte de pessoas, perda de casas e da produção e aponta que “os verdadeiros causadores dos fatores que levam aos desastres são as grandes indústrias, a produção e o uso de combustíveis fósseis, o agronegócio e as multinacionais todas em sua busca irresponsável por produtividade e lucro, o Governo Brasileiro que não prioriza a sustentabilidade em suas políticas públicas e que além de permitir, incentiva em todas as suas instâncias financeiramente as atividades destruidoras do meio ambiente”.
Já o documento entregue ao Governo Federal trás uma propostas de implementação de políticas públicas como implementação educação ambiental nas escolas, mapeamento de áreas de risco, criação de Comissões de Defesa Civil com autonomia em relação aos governos, incentivo à agroecologia e a reforma agrária, e incentivo a alternativas à energia hidrelétrica.
Promovido pelo Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, organização que articula Pastorais Sociais da CNBB, Movimentos Sociais e Entidades da sociedade civil parceiras da Misereor, o seminário, após os três dias dias de debates, reflexões e relatos de pessoas atingidas por eventos climáticos, elaborou uma carta à sociedade brasileira e um documento que foi entregue a representantes do Governo Federal.
A carta à sociedade brasileira faz um alerta para os desastres relacionados às mudanças climáticas, como a morte de pessoas, perda de casas e da produção e aponta que “os verdadeiros causadores dos fatores que levam aos desastres são as grandes indústrias, a produção e o uso de combustíveis fósseis, o agronegócio e as multinacionais todas em sua busca irresponsável por produtividade e lucro, o Governo Brasileiro que não prioriza a sustentabilidade em suas políticas públicas e que além de permitir, incentiva em todas as suas instâncias financeiramente as atividades destruidoras do meio ambiente”.
Já o documento enviado ao Governo Federal trás uma propostas de implementação de políticas públicas como implementação educação ambiental nas escolas, mapeamento de áreas de risco, criação de Comissões de Defesa Civil com autonomia em relação aos governos, incentivo à agroecologia e a reforma agrária, e incentivo a alternativas à energia hidrelétrica.nteceu em Brasília, entre os dias 10 e 12 de setembro, o Seminário Nacional de Atingidos/as por eventos Climáticos Extremos. O seminário reuniu em torno de 50 representantes de comunidades atingidas por desastres climáticos como enchentes, secas, deslizamentos de terra, mudanças de marés e assoreamento dos rios.
Promovido pelo Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, organização que articula Pastorais Sociais da CNBB, Movimentos Sociais e Entidades da sociedade civil parceiras da Misereor, o seminário, após os três dias dias de debates, reflexões e relatos de pessoas atingidas por eventos climáticos, elaborou uma carta à sociedade brasileira e um documento que foi entregue a representantes do Governo Federal.
A carta à sociedade brasileira faz um alerta para os desastres relacionados às mudanças climáticas, como a morte de pessoas, perda de casas e da produção e aponta que “os verdadeiros causadores dos fatores que levam aos desastres são as grandes indústrias, a produção e o uso de combustíveis fósseis, o agronegócio e as multinacionais todas em sua busca irresponsável por produtividade e lucro, o Governo Brasileiro que não prioriza a sustentabilidade em suas políticas públicas e que além de permitir, incentiva em todas as suas instâncias financeiramente as atividades destruidoras do meio ambiente”.
Já o documento entregue ao Governo Federal trás uma propostas de implementação de políticas públicas como implementação educação ambiental nas escolas, mapeamento de áreas de risco, criação de Comissões de Defesa Civil com autonomia em relação aos governos, incentivo à agroecologia e a reforma agrária, e incentivo a alternativas à energia hidrelétrica.
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